Aceite-me como eu sou.
Ninguém tem a obrigação de ser diferente ou ser igual. Todos tem a obrigação de ser você mesmo.
Eu não tenho a obrigação de te escutar, mas de dizer que não quero te ouvir, ah! Isso eu tenho. E ficarei indignada se você tirar-me esse direito. Aceitarei tua raiva, porém o teu egoísmo, jamais.
Quero ser ouvida, mas se você não quiser saber o que eu vou te dizer, por favor, avise-me, perder tempo é a última coisa que eu quero fazer.
E nunca ouse me desconsiderar em qualquer assunto que seja. Lembre-se: escrevo, e quem escreve inventa coisas que ninguém jamais pode duvidar. Pois se você achar que um sabonete molhado não escorrega de forma alguma de suas mãos, ora caro amigo! Acredito em você.
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