Em seus quadros,
Seus passos,
Em cada linha de suas poesias,
Ele se descrevia,
De um jeito divino,
Sem nenhum cuidado,
Se deixava ser real.
Ao se expor,
Se deixava levar,
Com toda sua inocência,
Se deixava fazer arte.
Sentia paz,
Sentia conforto.
Deixava sua fragilidade o tomar.
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