CORONAVÍRUS, DESCONHECIDO MAL

O coronavírus traz medo, dúvida, pânico, o escambal

É preciso atender as orientações para vencer esse desconhecido mal

A doença que ele provoca é uma pneumonia viral

Longe de paranóia, mas a sua contaminação pode ser letal

O contágio é muito fácil, é real, acontece

Em um abraço, um aperto de mão, um beijinho, uma selfie...

Não se trata de desprezo, de frieza ou desatenção

São meios de cuidados para intensificar a proteção

O convite para ficar em casa soa como prisão

Porém, é algo essencial para sobreviver o contexto em questão

A poesia surge sem nenhuma pretensão

É a minha modesta forma de sensibilização.

Divulgar a gravidade do vírus é dever de cidadão

O coronavírus não escolhe raça ou etnia, ateu cristão

O cuidado deve ser de forma intensa

Para evitar o contágio é preciso lavar as mãos com freqüência

Também não apertar as mãos do amigo, não tocar os olhos, a boca

É realmente, uma coisa louca!

Poetisar com o coronavírus é questão de sentimento

É pensar com a cabeça de poeta e o amor de sempre neste momento

Uns brincam, outros pasmam, ficando estáticos

 Importante tomar todas as precauções de imediato

O coronavírus é isso mesmo que a mídia tem propagado

É importante! É sério! Tome cuidado!

Já morreram muitos estrangeiros, sem sequer tempo para acreditar

É importante se cuidar, e a exemplo de outras nações, passar a divulgar

Somos gente inteligente, e sem nenhuma pretensão nem menosprezo

É fundamental nossa contribuição para que não morram tantos brasileiros

Que o coronavírus não nos tire as esperanças

De viver o propósito de Deus “...que todos tenham vida e a tenham em abundância”.

Ana Gomes, 17/03/2020