Estrada sem fim Victor Cardoso 17 de Outubro de 2018 Viajando Com um desconhecido, Tão desconhecido, que disfarçaste de amigo. Até parece que o conheço a milhares de anos Com uma pele limpa e olhar misterioso Disfarça-se muito bem em torno de todo mal, Que o libera. Ceifando vidas, segue sem jamais ser o suspeito. Trazendo agonia de forma tão dolorosa a ser feito, Com seu martelo quebra os ossos de suas vitimas E diante de meus olhos, O vejo destruindo tudo e a si mesmo Seguindo numa estrada sem fim Te olho decapitando a si proprio Seu olhar não é mais tão misterioso Escondo-me atrás da arvore que ali vejo E vejo que não pode mais causar mal algum Pois a agonia de todos que fizestes mal, Acabou te fazendo o maior mal, Foste decapitado por si mesmo. poesia poema 0 1 mil visualizações • 17 de Outubro de 2018 Denuncie conteúdo abusivo ESCRITO POR Victor Cardoso Escritor Jequiá da Praia - AL Membro desde Fevereiro de 2011 Comentários Para enviar um comentário você precisa estar logado: login Deixe seu comentário...
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