Na carne não mais somos gente,
Sequer esse ser humano nojento e mundano.
No sangue não somos sangue,
Sequer esse resíduo podre e fétido
De uma sociedade falida moral e civicamente.
Na alma não somos alma,
Sequer esse espectro doido e perdido.
No ato não somos ato. Somos nada!
Sequer um olhar, análise ou repúdio.
Na carne, no sangue, na alma apodrecemos.
Agir? Nem pensar!
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