Revesti minha poesia De verbetes reluzentes Que brilhem fundo n'almas E as iluminem inteiramente, Mas a canção que acalma É a mesma da dor contundente Às vezes, métrica e rima Às vezes, apenas repente Às vezes, verdade e razão Outras tantas, transcendentes Realidades que mente Por vezes, pura ilusão Coração que se ressente Mas o poeta fingidor, Na dor que deveras sente, Sentimento e reflexão, Quer ser mente e coração E aí que apenas mente.
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