Corpo versus Espírito
Sinto o pesar de meu coração,
O esmorecer de meus sentimentos
O esvoaçar de minhas emoções
O descontrole de minhas ações.
Sinto um frio tomar-me o corpo,
Como o medo que domina uma criança,
Sinto a noite mais escura e obsoleta
Com resquícios de uma forte esperança.
Vivo uma luta corporal e invisível,
Entre mim e o imaginável infinito
Vivo numa turbulência impassível,
Onde escrevo minha história ou mito.
Meu pranto percorre- me por todo ser,
Chega sem avisar, e vai-se sem ser notado
Sinto-me exausto e desafiante íntegro
Mas permaneço sempre descontrolado.
Proporciono um encontro radical,
Entre meu corpo e meu espírito
Um desvendar entre o bem e o mal
O desbravar de sentimentos aflitos.
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