Na indecência do enfim. Diôgo Barbosa 31 de Março de 2013 Eu poderia ser médico Mas poeta eu me tornei Poeta que mexe com a franqueza d’alma Que é fogo que exala frio É dor que dói sem doer Vida que teima viver Flor que produz o mel. Não farei rimas felizes Poeta não vive assim Poeta vive da tristeza Da solidão sem ter fim Vive pensando em mim Vive pensando no nós Vive vivendo a sós Na indecência do enfim. Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. 0 1 mil visualizações • 31 de Março de 2013 Denuncie conteúdo abusivo ESCRITO POR Diôgo Barbosa Escritor Taquarana - AL Membro desde Setembro de 2011 Comentários Para enviar um comentário você precisa estar logado: login Deixe seu comentário...
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