Portas belas do paraíso invisível

                        Já viu alguém sorrir por que foi derrotado? Já presenciou o homem mais rico fazendo o trabalho de um escravo? Você poderia descrever a alegria de alguém que esperou algo durante anos e teve seu sonho realizado?

Mulheres foram feitas como auxiliares maravilhosas para os homens. Uma amizade para ser verdadeira precisa de colunas reforçadas com material mais resistente. O menino que ensina lições aos mestres merece elogios de todos nós. Aquele menino que ensinou ao mundo que alguém pode ser importante mesmo vindo das mais pobres famílias que existem.

Aquele menino ensinou que além do perdão há mais assuntos envolvidos, o menino ainda falou que as grandes obras estão sendo executadas com amor. O menino que se tornou homem falou que não podemos ser alguém se não entendermos os fatos de todos os assuntos que julgamos saber demais.

Quando se tornou homem lutou até o fim mostrando o verdadeiro paraíso dentro dum mundo que nós vivemos e não entendemos. Aquele homem ensinou que devemos amar sem segundas intenções e orar pelos nossos maiores inimigos.

Aquele homem que foi menino olhou seus maiores objetivos e seguiu sem pensar duas vezes, tinha um caminho para seguir e seguiu sem se queixar de algo, viu e ensinou que o paraíso invisível está mais visível do que você pensa. Ele ensinou que você pode conseguir o que quiser, basta acreditar que vai conseguir.

O melhor lugar está abrangido de paz, amor, união. Um simples sorriso é um santo remédio. Um abraço esperado há muito tempo fez a alma chorar. Você exige tanto quando não pode dar.

Pare um pouco, analise onde você está, pense um pouco como está. Não há dever sem regras. Não crê que aquilo que deve ser acreditado ainda não será visto?

Dê uma chance a si mesmo, descubra seus maiores objetos que guardou. Você tem um potencial que talvez não conheça.

Quando fizer do oportuno o único você vai entender que a verdadeira felicidade sempre esteve abaixo do seu nariz. Dois passos e então você verá que o mais importante não é contar o que viveu, mas tentar repetir da melhor forma o que foi vivido. E agradecer sem se esquecer de retribuir por tudo que viveu