Candura
De olhos vivos
Observando o tempo,
Inocente ao mundo,
Sem saber quais são
Os certos ou os errados.
Pequenina e indefesa,
Boceja sem ter sono
E não poderá dormir.
Distinguirá o certo do errado,
Não poderá fazer nada.
Hoje há um sorriso ingênuo,
Amanhã será que esse sorriso existirá?
És criança com babás malucas
Que influenciam a ti loucuras futuras.
(Majal-San)
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