É o apagar das luzes em lenços vazios O acender das velas em mesas ocas É coração farto de lagrimas e decepções E um mastigar de espinhos a cada instante
É embeber de vinho a alma sentida Quando na partida não queria se olhar É está perto de um segundo vazio É olhar o rio e só poder chorar
E fartar-se de sussurros em desertos distantes É ter quem não ame e poder afagar E não afagar quem já tem Pois quem não está, poderia amar.
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