Meu vaso não é grego e tão pouco parnasiano.
Meu vaso é vivo e expele de dentro de si nuances desejáveis.
Do meu vaso vasa a viva cor
da vida na qual vejo e vislumbro a aquarela das manhãs.
Cores belas de sabor sadio
que ao provarmos nos apetece mais e mais.
Penélope SS
18/01/08 10h:45
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