sossego eterno
Não quero a Morte gloriosa
de meus antepassados poetas.
Muito menos lágrimas em minha partida.
Quero, antes de tudo, amar tudo que possuo.
Quero, antes da partida, amar meus livros, minhas poesias.
Quero, oh! Vida breve! Amar aquela que vive ao meu lado.
Dizê-la que a amo, declarando, dia após dia, todo o meu amor.
Não quero a Morte gloriosa
de meus antepassados poetas.
Quando findar o último suspiro,
o derradeiro sopro, em meu peito, de vida latente,
que me deixem repousar eterna e sossegadamente.
Penélope SS
18/01/08 10h:37
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